segunda-feira, 23 de maio de 2011

Brincadeira no pátio da escola...

Crianças brincando de esconde-esconde. Livia, Jonatan e Guilherme.

Alunos do 2º ano

Turma do 2º em uma atividade realizada na aula de Educação Física. Nesta turma temos uma aluna mais que especial, amada e conhecida por todos os alunos da escola. A esperta Livia Mori Bonfada.

Apresentação do Grupo de teatro

Apresentação do grupo de teatro da Escola Municipal Pejuçara, juntamente com voluntários da comunidade. Peça teatral "As fadas de chocolate", páscoa de 2010.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Um dia você aprende...

Depois de algum tempo, você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.

E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la, por isso. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.

Descobre que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante das quais se arrependerá pelo resto da vida. Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.

Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos. Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto. Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve. Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.

Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.

Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou. Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha. Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama, contudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado. Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.

Portanto... plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!"

William Shakespeare

Pensamento do dia

"Educar é semear com sabedoria e colher com paciência"
Augusto Cury

Educação Física

Aula de Educação Física com os alunos da pré escola, do ano de 2010.

Município de Pejuçara

Aproximadamente no ano de 1900, inicou-se a colonização da área onde hoje está localizado o município de Pejuçara. De origem indígena, o nome significando "ventania", "terra da paz", amizade e boa comida".
O ar provinciano desta bela colônica italiana que nasceu em 1899, está na religiosidade e simpatia de sua gente. Um lugar onde as pessoas são simples e sabem receber com carinho quem os visita. O baixo índice de criminalidade tornou esta terra conhecida em todo o Brasil, pelo slogan de "Terra da Paz". Em Pejuçara, a paz e a fraternidade estão vivas nas relações das pessoas.
 
Seu primeiro nome foi Colônia Visconde de Rio Branco, que virou distrito de Cruz Alta. Em 1938, sua denominação foi alterada para apenas Rio Branco. Outra versão diz que Pejuçara, palavra indígena que significa "Caminho das Palmeiras ou dos Palmitos".
 
A primeira presença das famílias de imigrantes italianos, vindo em sua maioria das Colônias Velhas, situadas no Vale do Jacuí e na região da Serra do Nordeste. Alguns aqui chegaram através do tradicional curso migratório, vindos diretamente da Itália.
 
O colono fazia um pequeno desmatamento e utilizava ferramentas manuais, contando apenas com a mão-de-obra familiar para erguer um abrigo e limpar a área de lavoura.Neste lento processo, muitos homens acabaram recebendo pouco pela produção agrícola (excedente de milho), e foram trabalhar na construção de ferrovias onde a mão-de-obra era melhor remunerada. A colônia sempre cultivou produtos de subsistência que, na relação de troca por manufaturados tinham pouca valorização.